O HOMEM SIMPLES ASSIM !

- Essa é a tragetória do homem.
a gente nasce a gente cresce
ganha fama ou ganha desonha.

é assim que o tempo passa .
é assim que tudo começa .

O tempo não para e nem perdoa.
segue cronometrando
e acumulando esperiências .

tudo por que o homen
tem que crescer tem que aprender !
o homem nasce brincando
cresce lutando e morre sonhando.
simples assim!...
O homem não nasce fazendo nem sabendo.
o homem nasce brincando !

e como uma peguena semente
ele germina vira uma linda palmeira pro mundo apalpar !

o homem crescer e ser torna órfão de suas lenbranças
e escravos de seus deveres
simples assim.

                                              altora :  Flavia barros
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A borboleta!

Conheci uma  borboleta que voava sem parar .
perdida e fatigada procurava  por resposta !
muitas veses desanimada emplorava por perdão.

Uma ves desesperada voou muito distante
e sem notar foi parar em  terra desconhecida .
de poucas estre-las e muitas sinsas.

Sem  esperanças parou e chorou !
suas lágrimas eram tantas que case apagou o sol
foi guando olhou para lua e obteve direção !

A lua sorria para ela e lhe apontava um caminho.
caminho esse que no começo era frio sonbrio .
case não havia espaço.

Espaço para bater suas asas .
Espaço para respirar espaço
para procurar energia para
procurar alegria  !

Mais ela  nunca desistiu
cançada mesmo assim ela voava
voava guiada pela luz do luar !

E um dia sem esperar
achou sua resposta .


                               flavia mel

Presente passado e futuro!....

             

    

E falando de saudade

O passado é como um cão teimoso que insisti em latir
guiado pelo faro de alguma coisa que o icomoda.

O meu passado é só saudade.
E a saudade ficou permanente.
ficou perdida.
ficou mais se encontra ferida.

Encontra-se esquecida aprisionada no tempo
do instante presente.

A saudade significa eu.
Significa você!
Dois corações que ainda insiste em lembrar.
insiste em amar!...
O futuro pra nos poderá ser inserto...
mais a saudade é um fato.

E no futuro nem sei se existira nem mesmo eu e voçe!
E talvez nem mais a saudade!
                                                                                     (Flavia Barros!)