Que tamanha belesa !

Que  tamanha belesa !

quarta-feira, 30 de junho de 2010

realidade dolo rida!

uma realidade dolo rida caiu em mim.
brutal realidade eu passei guando soube que meus olhos nunca mais iria te ver.
há que buraco!...que vazio!...que saudades sentirei de você.
pensei:

nem um adeus.
nem mais um toque.
nem mais um um cthau te darei.
que tamanha tristeza és a morte!...
empolgada e ciumenta te arrastou e te levou
sem pena e sem dó de mim.
sem compaixão nenhuma me deixou ficar sem ti.
essa sim é uma realidade dolo rida!.
Cruel e apressada ela é. ligeira e pontual não se atrasa nunca... é perfecsionista e egoísta.
faz parte da realidade da vida mais ninguém gosta dela.

deixa lágrimas... deixa pranto... deixa dor.
que realidade dolo rida ela é!
tão ambiciosa és a morte.
nem ligou nem se importou de leva você de mim.
sem remoços ela veio e teve coragem de levar alguém tão valioso de mim.

que danada ela é...me deixou entristecida, deprimida.
complicada realidade dolo rida que não gostei de sentir.
difícil aceitar talves pra quem fica. talves pra quem vais!
não disposta a acordo ela vem e nos cobra sem ao menos esperar.
cruel é querer mais um minuto com a vítima e não pode ter.
cruel é querer te ver mais uma veis e sabe que não poderei ver.
cruel é para quem é escolhido a força a ir e não pode dizer não.
sem meio termo ela age sem piedade.
E guando dar o direito do ultimo olhar

o ultimo abraço
o ultimo adeus... não nos deixa o endereço para onde vais.
só nos resta nos apegarmos cada um a sua crença para aliviarmos os nossos corações.
Ao sono profundo sem querer ela nos leva e por ela somos impedidos de voltar!
que realidade dolo rida!
com certeza um dia a ti todos iram se dobrar.
sem escolha sem volta.
poderosa ela é! e se ela decidir não podemos nem ao menos um segundo a mais ficar!
ao sono profundo ela nos convidará e lá fatalmente iremos ficar sem direito a voltar.
triste assim ela é!
e muitos perguntam a mim qual é o seu nome?
e eu respondo morte ela se chama mais prefiro chama-la de
realidade dolo rida!
flavia mel.